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Com eleição, 49 servidores pedem licença da Prefeitura.

Desde o dia 2 de julho, 49 servidores municipais pararam de trabalhar para atender exigência da lei eleitoral que obriga que todo trabalhador do setor público que queira ser candidato se afaste do serviço 90 dias antes da eleição, com direito a manter seus vencimentos. É a chamada desincompatibilização.

A definição por parte dos partidos quanto à lista de seus candidatos terá que ser tomada até o dia 5 de agosto, através das convenções partidárias. Os servidores cuja candidatura não for confirmada pelo partido, terão que retornar ao trabalho, garantida a remuneração pelo período de afastamento.

 Os afastamentos se deram em vários cargos de carreira, sendo o de motorista o que teve o maior número. Por cargo, as desincompatibilizações foram as seguintes: agente de fiscalização (1), agente de zoonoses (2), ajudante geral (3), assistente administrativo (2), auxiliar de apoio operacional (1), auxiliar de desenvolvimento infantil (2), auxiliar de enfermagem (5), coletor de lixo (1), conselheiro tutelar (1), contador (1), dentista (1), gari (1), guarda municipal (2), inspetor de alunos (2), jardineiro (3), médico (2), merendeira (2), motorista (8), oficial administrativo (2), operador de máquina pesada (1), professor (3), psicólogo (1), telefonista (1) e zelador (1).

Segundo declararam nos requerimentos apresentados à Prefeitura, dos funcionários afastados, 46 pretendem concorrer ao cargo de vereador, 2 a prefeito ou vice-prefeito e um não indicou o cargo pretendido. Quanto à filiação partidária, os servidores representam 12 partidos: PP (2 filiados), PPS (1), PR (7), PRB (2), PSB (3), PSDB (4), PSL (2), PT (6), PTB (11), PV (5), REDE (4), SD (2),

 

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